A alimentação é um tema muito falado e discutido hoje em dia, pois nos dias de hoje tem grande relevância, de certa forma porque a imagem de uma pessoa vale muito hoje em dia.
Muitas vezes, a nossa opinião está relacionada com o que ouvimos dos outros ou então do que lemos, e muitas vezes até damos mais importância a um artigo sobre a alimentação escrito por uma celebridade que passa a vida nos nutricionistas e a olhar para as revistas cor-de-rosa do que de um artigo ou um documentário feito por um especialista doutorado na área de nutricionismo. Irónico, não é? Pois, é a vida e o país em que vivemos!
A alimentação é relativa, ou seja, tem de ser ajustada ao estilo de vida de cada pessoa.
Há pessoas que defendem que devemos comer de tudo e mais alguma coisa, e outros que só devemos comer “aquelas coisinhas verdes, a quem chamamos de legumes”, e nada de fritos. O que é mais interessante, e sobretudo engraçado, é que ouvi num documentário a expressão “aquelas coisinhas verdes a quem chamam de legumes” da boca de um nutricionista doutorado, o que me impressiona muito.
E porque não cada um dar a sua opinião e não dar tanta importância à forma de pensar dos outros? O corpo é nosso e a boca é nossa…
Há corpos esbeltos que derivam de uma boa alimentação na verdade, mas cada um é como é e alimenta-se da forma que acha mais correta e acima de tudo a forma que lhe dá prazer.
Todos os dias ouvimos falar em obesidade mórbida e obesidade infantil, soluções e tal… mas já pensaram no mais importante? É que para perder peso há que haver força de vontade para tal e haver muito exercício físico e uma boa alimentação.
Portanto, cada um deve arranjar a solução para si mesmo, pois sempre ouvi dizer “que cada um sabe de si e Deus sabe de todos!”.
Por isso, sendo a alimentação uma “coisa” relativa nas nossas vidas, cada um tem de consumir as calorias que depois sabe que vai desgastar, pois só assim se tem um corpo bonito e invejável!
Viva a comida saudável, portugueses!
Mariana Silva, nº 925, THSTA